Columbia University Promete Resolver Preocupações do Governo Trump Após Corte de US$ 400 Milhões
Columbia University Promete Resolver Preocupações do Governo Trump Após Corte de US$ 400 Milhões em Financiamento :WASHINGTON (Reuters) – A presidente interina da Columbia University, Katrina Armstrong, afirmou que a instituição está trabalhando para resolver as "preocupações legítimas" do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, após o corte de US$ 400 milhões em subsídios e contratos federais. A decisão foi tomada devido a alegações de antissemitismo no campus da universidade.
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3/8/20252 min ler
Em um anúncio na sexta-feira, o governo citou o que descreveu como assédio antissemita dentro e próximo ao campus da universidade em Nova York como a razão para o corte de financiamento. A Columbia University tem sido repetidamente um epicentro do movimento estudantil pró-palestino e anti-Israel desde o ataque do Hamas a Israel em outubro de 2023 e a subsequente guerra em Gaza.
"Quero assegurar a toda a comunidade da Columbia que estamos comprometidos em trabalhar com o governo federal para resolver suas preocupações legítimas", disse Armstrong em uma mensagem enviada a ex-alunos na sexta-feira à noite. "Para isso, a Columbia pode e continuará a tomar medidas sérias para combater o antissemitismo em nosso campus."
O governo Trump afirmou que o corte de financiamento representa apenas uma parte dos US$ 5 bilhões em subsídios federais comprometidos com a universidade. No entanto, a instituição se prepara para um impacto financeiro significativo.
"Não há dúvida de que o cancelamento desses fundos afetará imediatamente a pesquisa e outras funções críticas da universidade, impactando estudantes, professores, funcionários, pesquisas e cuidados com pacientes", destacou Armstrong.
De acordo com um relatório financeiro da Columbia, o financiamento federal representou cerca de US 1,3bilhão das receitas operacionais de US 6,6 bilhões da universidade no ano fiscal 2024 Protestos e Controvérsias
Alguns estudantes e funcionários judeus participaram dos protestos pró-palestinos e argumentam que suas críticas a Israel estão sendo erroneamente associadas ao antissemitismo. Minouche Shafik, ex-presidente da Columbia, renunciou no ano passado após a gestão da universidade em relação aos protestos receber críticas tanto de grupos pró-Israel quanto pró-palestinos.
O governo não especificou quais contratos e subsídios foram cancelados, mas o Departamento de Educação argumenta que as manifestações foram ilegais e privaram estudantes judeus de oportunidades de aprendizado.
Grupos de direitos civis afirmam que os cortes imediatos são uma punição inconstitucional por discurso protegido e provavelmente enfrentarão desafios legais.
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Conclusão
O corte de US$ 400 milhões em financiamento federal é um golpe significativo para a Columbia University, que agora busca resolver as preocupações do governo Trump enquanto tenta manter suas operações essenciais. A situação destaca os desafios enfrentados por instituições acadêmicas em equilibrar liberdade de expressão, segurança no campus e relações com o governo.
Enquanto a universidade trabalha para combater o antissemitismo e restaurar a confiança, o impacto financeiro e as ramificações políticas desse corte continuarão a ser temas de debate nos próximos meses.