Eixo da política externa de Trump é conter a China, diz estrategista

Eixo da política externa de Trump é conter a China, diz estrategista A política externa de Donald Trump em seu segundo mandato está centrada em conter a China, em vez de desmantelar as alianças dos EUA, segundo análise da BCA Research.

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3/22/20252 min ler

landscape photo of New York Empire State Building
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Eixo da política externa de Trump é conter a China, diz estrategista

A política externa de Donald Trump em seu segundo mandato está centrada em conter a China, em vez de desmantelar as alianças dos EUA, segundo análise da BCA Research.

Importante: Este conteúdo tem caráter informativo e não representa uma recomendação de investimento. Antes de tomar qualquer decisão, consulte um profissional especializado.

Foco na China

A estratégia de Trump reflete uma mudança mais ampla na geopolítica dos EUA, que vê a China como o principal desafio à dominância global americana.

“Até 2029, o nível geral de tarifas dos EUA será maior do que em 2024. Mas a China sofrerá o impacto maior, não os aliados dos EUA, como ocorreu no primeiro mandato de Trump”, destacaram os estrategistas da BCA.

Restrições comerciais, tarifas e barreiras de investimento devem se intensificar, com o objetivo de frear a ascensão econômica e tecnológica de Pequim.

Relações com a Europa e a Rússia

Ao contrário dos temores iniciais, o segundo mandato de Trump não deve levar a uma ruptura com a OTAN. Em vez disso, sua administração está pressionando os aliados europeus a aumentar os gastos com defesa, especialmente diante das tensões com a Rússia.

“A política externa de Trump com a Rússia provavelmente terá sucesso no curto prazo, infelizmente para a Ucrânia. Mais uma vez, a Europa se beneficia”, afirmou a BCA.

A estratégia visa transferir parte do ônus militar para a Europa, permitindo que os EUA concentrem esforços na China.

Concessões à Rússia

A abordagem diplomática de Trump em relação à Rússia também está alinhada com esse objetivo. Concessões, como um potencial cessar-fogo na Ucrânia, têm como meta evitar que a Rússia se torne totalmente dependente da China.

“Uma Rússia enfraquecida, mas independente, é preferível a uma totalmente alinhada com Pequim, o que alteraria significativamente o equilíbrio de poder na Eurásia”, explicou a BCA.

Impactos econômicos

A guerra comercial de Trump com a China já está gerando incertezas no mercado, com o aumento das tarifas. No entanto, os EUA estão preparados para amortecer parte do impacto econômico, aliviando restrições comerciais com aliados-chave.

“Se as políticas de Trump podem ser explicadas a partir do interesse racional dos EUA, então elas não são apenas fruto de sua cabeça. Podem durar mais do que seus quatro anos no cargo”, acrescentou a BCA.

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