Paul Weiss nega interferência de Trump em acordo de US$ 40 milhões com a Casa Branca
Paul Weiss nega interferência de Trump em acordo de US$ 40 milhões com a Casa Branca O escritório de advocacia Paul Weiss, um dos mais influentes de Wall Street, garantiu que o governo Donald Trump não está interferindo no trabalho jurídico gratuito que a empresa se comprometeu a fornecer como parte de um acordo com a Casa Branca. O acordo, que envolve US$ 40 milhões em serviços pro bono, foi firmado após a retirada de uma ordem executiva que ameaçava os contratos governamentais da empresa.
ESTADOS UNIDOSECONOMIAMUNDO
3/23/20252 min ler
Paul Weiss nega interferência de Trump em acordo de US$ 40 milhões com a Casa Branca
O escritório de advocacia Paul Weiss, um dos mais influentes de Wall Street, garantiu que o governo Donald Trump não está interferindo no trabalho jurídico gratuito que a empresa se comprometeu a fornecer como parte de um acordo com a Casa Branca. O acordo, que envolve US$ 40 milhões em serviços pro bono, foi firmado após a retirada de uma ordem executiva que ameaçava os contratos governamentais da empresa.
Importante: Este conteúdo tem caráter informativo e não representa uma recomendação de investimento. Antes de tomar qualquer decisão, consulte um profissional especializado.
O que está em jogo no acordo?
O acordo entre a Paul Weiss e o governo Trump inclui:
Serviços jurídicos gratuitos: A empresa fornecerá o equivalente a US$ 40 milhões em serviços pro bono para projetos como combate ao antissemitismo e apoio a veteranos.
Fim do partidarismo: A Paul Weiss se comprometeu a basear suas contratações e escolhas de clientes exclusivamente no mérito, sem influência política.
Auditoria interna: A empresa realizará uma revisão de suas práticas de emprego para garantir transparência e imparcialidade.
Por que o acordo gerou polêmica?
O acordo foi criticado por alguns advogados e setores da sociedade, que viram nele uma possível submissão da Paul Weiss ao governo Trump. No entanto, Brad Karp, presidente do conselho da empresa, afirmou que a ordem executiva de Trump, que restringia o acesso da Paul Weiss a prédios e funcionários do governo, representava uma ameaça existencial.
“A ordem executiva poderia facilmente ter destruído nossa empresa”, disse Karp em uma carta interna. Ele ressaltou que o governo não está ditando quais casos a empresa assume ou aprovando suas decisões.
Preparação para um possível litígio
A Paul Weiss chegou a preparar uma ação judicial para contestar a ordem executiva de Trump, seguindo o exemplo de outras empresas como a Perkins Coie. No entanto, Karp explicou que mesmo uma vitória na Justiça não resolveria o problema central: a percepção de que a empresa era persona non grata com o governo.
Impacto no mercado jurídico
A Paul Weiss é conhecida por realizar mais de US$ 130 milhões em trabalho pro bono anualmente, um dos maiores volumes do setor. O acordo com a Casa Branca não afetará esses projetos existentes, mas reforça a importância de manter boas relações com o governo, especialmente em um cenário político polarizado.
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